O aluno Ricardo Dias, da nossa turma, venceu, no 6º ano, o concurso de leitura, realizado pela biblioteca da Escola E.B. 2,3 Engenheiro Duarte Pacheco, -"Ás de Leitura".
Parabéns ao Ricardo!
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Recolhas de provérbios e quadras sobre o S. Martinho


O São Martinho
O S. Martinho é um santo muito festejado em Portugal. A ele está associado o “Verão de S. Martinho” e os magustos, onde se assam e comem castanhas, em clima de grande alegria e festa. Por ser uma tradição tão secular existem numerosos provérbios e quadras na cultura popular, do qual fizemos uma recolha, nas aulas de Língua Portuguesa.
Provérbios:
“No dia de São Martinho vai à adega e prova o teu vinho”;
Alexandre Sousa
“Em cada dia de S. Martinho, semeia-se os alhos e prova-se o vinho”.
Cristina Matei
“No dia de São Martinho come-se castanhas e bebe-se vinho”.
Raquel Laginha
“Mais vale um castanheiro do que um saco com dinheiro”.
Daniela Cruz
“No dia de São Martinho abre as pipas e bebe o vinho”.
Diogo Amado
“Se o Inverno não erra o caminho, tê-lo-ei feito pelo S. Martinho”
Débora Gonçalves
“No dia de São Martinho mata o porquinho e bebe o teu vinho”
Marco Mesquita
“Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho”
Bruna Eustáquio
“Por Todos-os santos, neve nos campos”
Joana Gonçalves
“No dia de S. Martinho – lume, castanhas e vinho.”
Catarina
Quadras:
No dia de S. Martinho
Há uma grande festa
também se prova o vinho
e dorme-se uma grande sesta.
Rita Agostinho
No São Martinho
come-se castanhas a fartar
mas o vinho não pode faltar.
Bogdan Ciorba
Castanhas, castanhas,
vinho a saborear
fogueiras a pular
São Martinho a agasalhar.
Alexandre Gonçalves
Todo o dia a apanhar chuva
coitado do vendedor!
Mas à beira das castanhas
fica cheio de calor.
Ricardo Dias
O soldado Martinho
era muito corajoso
deu metade da capa ao mendigo
era um homem bondoso.
Rodrigo Guerreiro
No dia de São Martinho
à fogueira vamos saltar.
Comer boas castanhas assadas
e beber vinho para acompanhar.
Lucas Silva
domingo, 20 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
O tesouro amaldiçoado
Em tempos muito antigos, num castelo abandonado, um cavaleiro nada conhecido, chamado Zacarias, muito fraco e feio pensou em todos os tesouros que existiam, mas já estavam encontrados todos, menos um, o grande tesouro amaldiçoado, que por mais cavaleiros que o tentassem encontrar, nunca conseguiam; então ele pensou em encontrá-lo.
Como era muito inteligente, criou um campo de treino para se treinar. Ele passou cinco anos a treinar e viu que já estava preparado. Como havia monstros muito fortes, ele sabia que havia um quite de armas, o mais forte do mundo, e era o pai que o tinha. Ele saiu do seu castelo e foi à casa do seu pai. Os dois falaram e quando Zacarias disse que queria encontrar o tesouro amaldiçoado, o pai não achou boa ideia. Zacarias pediu ao seu pai o quite mais forte, chamado Zamorak. O pai pensou muito, levantou-se, dirigiu-se ao cofre e abriu-o. Pegou no quite e deu-o a Zacarias. Ele e o pai ficaram muito contentes e pegou no quite com espada, manopolas, elmo, perneiras, armadura, escudo e botas zamorak e vestiu-as. Ele despediu-se então do pai e saiu de casa.
Como o tesouro se situava no meio do oceano, ele pegou numa canoa e partiu. Ele remava doze horas e descansava doze horas. Passados cinco dias, encontrou uma ilha com uma densa vegetação e decidiu parar lá, porque já não comia há muito tempo e tinha medo de apanhar a temível doença do escorbuto, se não comesse alimentos frescos. Ele parou e começou a comer tanto, até não conseguir mais. Como Zacarias estava muito cansado, ficou a dormir na ilha.
No dia seguinte, ele carregou a sua pequena barca e partiu. Aventurou-se novamente no oceano, mas estava a ficar muito cansado de remar, voltou para trás e construiu um barco novo. Quando acabou chamou-lhe Caravela, carregou de novo o barco e partiu. Como a Caravela era com velas, ele não precisava de se cansar, pois esta navegava com ventos contrários, e assim era muito mais fácil.
Dois dias depois, aparece do meio das brumas, o famoso ladrão, Luigi, que queria roubar o quite Zamorak. Eles lutaram dentro da Caravela e passados quinze minutos, Zacarias derrota Luigi e mata-o. Depois de morto, jogou-o ao mar e continuou. Passados mais dois dias, ele vê, ao longe, uma árvore gigante e continua em frente. Quando estava quase a chegar, mesmo à sua frente apareceu um grande monstro de três cabeças. Marinheiros antigos já lhe haviam falado de tal monstro que habitava os mares do sul. Quando Zacarias o estava quase a matar, o dragão atira um super ataque a Zacarias e quase morreu. Mas como Zamorak era importante, o quite transforma Zacarias, ele fica duplamente mais forte e só com um ataque final o mata.
Zacarias avança e agarra o tesouro e leva-o para o barco, mas como o tesouro era super valioso, Zacarias queria outro barco. Mais seguro e robusto. Quando o acabou deu-lhe o nome de Nau e partiu de volta para o seu castelo. Como ele ficou muito rico renovou o castelo e quando as pessoas souberam de tudo, ele ficou o cavaleiro mais corajoso, forte, rico, bonito e importante daquele reino.
Como era muito inteligente, criou um campo de treino para se treinar. Ele passou cinco anos a treinar e viu que já estava preparado. Como havia monstros muito fortes, ele sabia que havia um quite de armas, o mais forte do mundo, e era o pai que o tinha. Ele saiu do seu castelo e foi à casa do seu pai. Os dois falaram e quando Zacarias disse que queria encontrar o tesouro amaldiçoado, o pai não achou boa ideia. Zacarias pediu ao seu pai o quite mais forte, chamado Zamorak. O pai pensou muito, levantou-se, dirigiu-se ao cofre e abriu-o. Pegou no quite e deu-o a Zacarias. Ele e o pai ficaram muito contentes e pegou no quite com espada, manopolas, elmo, perneiras, armadura, escudo e botas zamorak e vestiu-as. Ele despediu-se então do pai e saiu de casa.
Como o tesouro se situava no meio do oceano, ele pegou numa canoa e partiu. Ele remava doze horas e descansava doze horas. Passados cinco dias, encontrou uma ilha com uma densa vegetação e decidiu parar lá, porque já não comia há muito tempo e tinha medo de apanhar a temível doença do escorbuto, se não comesse alimentos frescos. Ele parou e começou a comer tanto, até não conseguir mais. Como Zacarias estava muito cansado, ficou a dormir na ilha.
No dia seguinte, ele carregou a sua pequena barca e partiu. Aventurou-se novamente no oceano, mas estava a ficar muito cansado de remar, voltou para trás e construiu um barco novo. Quando acabou chamou-lhe Caravela, carregou de novo o barco e partiu. Como a Caravela era com velas, ele não precisava de se cansar, pois esta navegava com ventos contrários, e assim era muito mais fácil.
Dois dias depois, aparece do meio das brumas, o famoso ladrão, Luigi, que queria roubar o quite Zamorak. Eles lutaram dentro da Caravela e passados quinze minutos, Zacarias derrota Luigi e mata-o. Depois de morto, jogou-o ao mar e continuou. Passados mais dois dias, ele vê, ao longe, uma árvore gigante e continua em frente. Quando estava quase a chegar, mesmo à sua frente apareceu um grande monstro de três cabeças. Marinheiros antigos já lhe haviam falado de tal monstro que habitava os mares do sul. Quando Zacarias o estava quase a matar, o dragão atira um super ataque a Zacarias e quase morreu. Mas como Zamorak era importante, o quite transforma Zacarias, ele fica duplamente mais forte e só com um ataque final o mata.
Zacarias avança e agarra o tesouro e leva-o para o barco, mas como o tesouro era super valioso, Zacarias queria outro barco. Mais seguro e robusto. Quando o acabou deu-lhe o nome de Nau e partiu de volta para o seu castelo. Como ele ficou muito rico renovou o castelo e quando as pessoas souberam de tudo, ele ficou o cavaleiro mais corajoso, forte, rico, bonito e importante daquele reino.
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