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Somos a turma D, do 6º ano, da Escola E.B. 2,3 Engenheiro Duarte Pacheco, em Loulé. É uma turma constituida por 27 alunos (13 raparigas e 14 rapazes), provenientes de várias escolas do 1º Ciclo e de várias nacionalidades. Temos, pois, hábitos culturais e maneiras de ser muito diferentes. Vamos utilizar este espaço para dar visibilidade às actividades e trabalhos por nós produzidos, e a produzir, ao longo do 2º Ciclo, nas várias áreas disciplinares curriculares e áreas disciplinares não curriculares.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Visita de Estudo ao Castelo e Museu Municipal de Loulé

Visita de Estudo ao Castelo e Museu Municipal de Loulé



A turma foi ao Museu Municipal e Castelo de Loulé.

No dia 5 de Fevereiro, fomos, na aula de Estudo Acompanhado, visitar o Museu Municipal e o Castelo de Loulé. Aí podemos apreciar alguns dos vestígios encontrados no Concelho de Loulé, referentes aos vários períodos históricos, que falámos nas aulas de História e Geografia de Portugal - Período: Paleolítico, Neolítico, Romano e Muçulmano. Materiais e vestigios de grande relevância artística e arqueológica e que atestam a importância que a região de Loulé teve ao longo da História do Homem.
Subimos às muralhas do castelo e a uma das torres, com cuidado para não cairmos. De lá de cima era possivel avistar os inimigos, que se aproximassem, a grande distância, tanto do lado da serra, como do lado mar. Neste espaço era possivel resistir aos ataques durante bastante tempo.
Junto de uma das muralhas vimos um presépio tradicional, concebido pelo senhor Francisco Correia, com figuras feitas em barro e que reproduzem aspectos da vida quotidiana de outras épocas.
Antes observámos uma cozinha tradicional, com todos os objectos de uso comum, indispensáveis ao funcionamento da casa, escaparates com tachos e pratos,potes e a lareira tradicional, onde decorria grande parte da vida social da habitação.As pessoas sentavam-se à lareira, conversavam e contavam histórias do quotidiano e do passado.
Numa sala adjacente observámos uma máquina de imprensa antiga, uma máquina fotográfica dos primeiros tempos, entre outras coisas.
O tempo que dispunhamos para a visita estava a esgotar-se e era hora de regressar à escola para aula seguinte.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Trabalhos produzidos nas aulas de Língua Portuguesa


Convites

Convites

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A importância dos castelos


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A importância dos castelos na defesa do território português








A importância dos castelos na defesa do território português ao longo dos séculos XII e XIII
Uma das propostas de trabalho, desenvolvidas em História e Geografia de Portugal, foi um trabalho de pesquisa sobre a importância que os castelos tiveram, na formação, alargamento e consolidação da independência de Portugal.
Os castelos foram, durante toda a Idade Média, as principais unidades de defesa do território português. Eram construídos em lugares altos para dificultar os ataques dos inimigos; possuíam torres e muralhas entrecortadas, altas e grossas, feitas de pedra, difíceis pois de transpor ou derrubar.
Muitos castelos foram erguidos sobre os vestígios de castros da época dos Celtas e Celtiberos, que construíam os seus povoados em locais altos e que foram depois aproveitados pelos Romanos e Muçulmanos. Durante o período da Reconquista Cristã muitas dessas construções foram aproveitadas, alargadas e reforçadas.
Das torres, principalmente da de menagem, os seus ocupantes tinham um alargado campo de visão o que facilitava a detecção dos ataques dos inimigos com alguma antecedência, o que dava tempo à preparação da defesa e ao refugio dos camponeses dos arredores.
Das muralhas entrecortadas (ameias) os arqueiros atacavam e protegiam-se mais facilmente sem serem atingidos pelos projécteis dos inimigos.
A construção era resistente e alta, o que não permitia a entrada directa da infantaria e da cavalaria inimiga.
Os atacantes de modo a forçar a sua entrada no castelo eram obrigados a elaborar planos de assalto em que tinham de incluir unidades pesadas como aríetes, torres de assalto, cobertas de peles de cabra molhadas, e catapultas, o que tornava o ataque difícil de executar pois estas máquinas eram difíceis de transportar.
Nos séculos XII e XIII, durante o combate com os Mouros, os castelos apresentaram um papel fulcral na defesa dos territórios conquistados e dominados pelos portugueses, devido às suas potencialidades anteriormente mencionadas.

Ricardo Dias