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Somos a turma D, do 6º ano, da Escola E.B. 2,3 Engenheiro Duarte Pacheco, em Loulé. É uma turma constituida por 27 alunos (13 raparigas e 14 rapazes), provenientes de várias escolas do 1º Ciclo e de várias nacionalidades. Temos, pois, hábitos culturais e maneiras de ser muito diferentes. Vamos utilizar este espaço para dar visibilidade às actividades e trabalhos por nós produzidos, e a produzir, ao longo do 2º Ciclo, nas várias áreas disciplinares curriculares e áreas disciplinares não curriculares.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O tesouro amaldiçoado

Em tempos muito antigos, num castelo abandonado, um cavaleiro nada conhecido, chamado Zacarias, muito fraco e feio pensou em todos os tesouros que existiam, mas já estavam encontrados todos, menos um, o grande tesouro amaldiçoado, que por mais cavaleiros que o tentassem encontrar, nunca conseguiam; então ele pensou em encontrá-lo.
Como era muito inteligente, criou um campo de treino para se treinar. Ele passou cinco anos a treinar e viu que já estava preparado. Como havia monstros muito fortes, ele sabia que havia um quite de armas, o mais forte do mundo, e era o pai que o tinha. Ele saiu do seu castelo e foi à casa do seu pai. Os dois falaram e quando Zacarias disse que queria encontrar o tesouro amaldiçoado, o pai não achou boa ideia. Zacarias pediu ao seu pai o quite mais forte, chamado Zamorak. O pai pensou muito, levantou-se, dirigiu-se ao cofre e abriu-o. Pegou no quite e deu-o a Zacarias. Ele e o pai ficaram muito contentes e pegou no quite com espada, manopolas, elmo, perneiras, armadura, escudo e botas zamorak e vestiu-as. Ele despediu-se então do pai e saiu de casa.
Como o tesouro se situava no meio do oceano, ele pegou numa canoa e partiu. Ele remava doze horas e descansava doze horas. Passados cinco dias, encontrou uma ilha com uma densa vegetação e decidiu parar lá, porque já não comia há muito tempo e tinha medo de apanhar a temível doença do escorbuto, se não comesse alimentos frescos. Ele parou e começou a comer tanto, até não conseguir mais. Como Zacarias estava muito cansado, ficou a dormir na ilha.
No dia seguinte, ele carregou a sua pequena barca e partiu. Aventurou-se novamente no oceano, mas estava a ficar muito cansado de remar, voltou para trás e construiu um barco novo. Quando acabou chamou-lhe Caravela, carregou de novo o barco e partiu. Como a Caravela era com velas, ele não precisava de se cansar, pois esta navegava com ventos contrários, e assim era muito mais fácil.
Dois dias depois, aparece do meio das brumas, o famoso ladrão, Luigi, que queria roubar o quite Zamorak. Eles lutaram dentro da Caravela e passados quinze minutos, Zacarias derrota Luigi e mata-o. Depois de morto, jogou-o ao mar e continuou. Passados mais dois dias, ele vê, ao longe, uma árvore gigante e continua em frente. Quando estava quase a chegar, mesmo à sua frente apareceu um grande monstro de três cabeças. Marinheiros antigos já lhe haviam falado de tal monstro que habitava os mares do sul. Quando Zacarias o estava quase a matar, o dragão atira um super ataque a Zacarias e quase morreu. Mas como Zamorak era importante, o quite transforma Zacarias, ele fica duplamente mais forte e só com um ataque final o mata.
Zacarias avança e agarra o tesouro e leva-o para o barco, mas como o tesouro era super valioso, Zacarias queria outro barco. Mais seguro e robusto. Quando o acabou deu-lhe o nome de Nau e partiu de volta para o seu castelo. Como ele ficou muito rico renovou o castelo e quando as pessoas souberam de tudo, ele ficou o cavaleiro mais corajoso, forte, rico, bonito e importante daquele reino.

O nosso melhor tesouro é o nosso amigo

Há muitos, muitos anos, numa floresta maravilhosa um cavaleiro queria encontrar o tesouro que lhe dava poderes para ser rei.
Foi à procura de uma espada e encontrou uma bruxa que se tinha perdido.
Ela disse-lhe:
-Ó senhor cavaleiro, pode-me ajudar a sair desta floresta confusa?
O cavaleiro perguntou:
-O que é que eu obtenho em troca?
A bruxa respondeu-lhe:
-Ajudo-te a atravessar metade do caminho, entrego-te o meu amigo Bimbo que é um tapete voador; ele vai ajudar-te a encontrar metade do caminho.
O cavaleiro subiu para o tapete Bimbo e disse:
-Ó tapete voador, leva-me até ao tesouro mágico.
O tapete voador levou-o até serras muito altas, mares fundos e desertos muitos secos. Até que chegou a uma ilha muito verde, que tinha um dragão verde, grande, com dentes pontiagudos que deitava fogo pela boca e pensou: “Será que o dragão é muito forte? Será que me vai comer? Vou desafiá-lo para um duelo!”
Saltou com muita coragem do tapete e o tapete imediatamente desapareceu em nuvens brancas.
O dragão saiu então da gruta foi ao pé dele e disse:
-Não me mates, por favor, eu ajudo-te a realizar os teus desejos!
O cavaleiro ficou espantado com o que o dragão lhe tinha dito porque pensou que ia ser comido pelo dragão.
O cavaleiro respondeu:
-Está bem, eu não te mato, mas tu ajudas-me a encontrar o tesouro mágico.
O dragão disse:
-Vem comigo que eu mostro-te onde está o tesouro mágico.
Finalmente chegaram à gruta. Lá dentro estavam muitos, muitos ladrões, que tinham muitas, muitas armas.
O cavaleiro foi preso pelos ladrões.
Na manhã seguinte ouviu um som de luta de espadas; 1:00 hora depois, ao lado da prisão, chegou um guerreiro com as chaves da prisão que lhe abriu a porta. O cavaleiro disse-lhe:
-Quem és tu? - Disse o guerreiro.
-Sou o dragão que encontraste ao pé da gruta.
-Quando eu era pequeno uma bruxa transformou-me num dragão que me disse: “vais ficar normal quando alguém te vir e não se assustar”.
Foram a uma sala que tinha a porta dourada. Abriram a porta e viram lá uma arca muito grande e abriram-na. Assim ficaram os dois com os poderes para ser rei.

Rafaela almeida Nº21
Volodimir Dembitskyy Nº28

terça-feira, 15 de junho de 2010

Conto maravilhoso - Samuel e a sua amada

Samuel e a sua amada

Em tempos muito antigos, numa gruta, junto ao mar, estava um homem perdido na guerra que procurava a sua amada.
Entretanto encontrou uma pessoa que o podia ajudar, era um mágico, e foram os dois num tapete mágico.
E como as viagens tinham sempre perigos, desta vez encontraram um ladrão, mas muito trapalhão, que procurava uma árvore e como nós passávamos lá perto deixámo-lo a metade do caminho. Ele agradeceu, deu-nos uma caixa e disse-nos:
- Só poderão abrir esta caixa quando precisarem realmente de alguma coisa.
Então quando chegaram ao local depararam-se com cinco guardas que lhes perguntaram o que faziam ali.
E eles responderam:
- Gostaríamos de falar com a princesa Isabel.
Mas corria na vila que queriam matar a princesa Isabel.
Então os guardas, pensativos levaram-nos para as masmorras, os guardas para salvarem aqueles pobres homens não disseram nada a ninguém.
Então pensativo, aquele pobre homem, o Samuel, procurava uma saída, mas sem resposta até que se lembrou daquela misteriosa caixa que o ladrão tinha dado.
De seguida abriu a caixa e apareceu um génio.
Que lhe disse:
- Meu amo, tenho três desejos para lhe conceder.
O primeiro desejo que ele pediu foi:
- Leva-me até à princesa Isabel.
Ele respondeu:
- Como queira, meu amo! - e bateu palmas.
Ao abrir os olhos estavam no quarto da princesa Isabel que assim que o viu correu para os seus braços.
Quando ela disse:
- Tens que fugir senão irão matar-te.
- Não saio daqui sem ti!
Então ela sorriu e disse-lhe:
- Não conseguiremos sair daqui porque o castelo está rodeado de guardas.
Depois o Samuel lembrou-se que ainda podia pedir dois desejos ao seu génio.
Esfregou a lâmpada e chamou-o.
O seu segundo desejo foi:
- Quero sair daqui e viver numa casa lindíssima com a minha amada.
Num abrir e fechar de olhos estavam na sua casa a viver normalmente e quiseram construir uma família.
A Isabel estava grávida de gémeos, mas havia um problema, um dos gémeos necessitava de um pulmão e só a irmã o poderia dar.
Quando souberam da notícia o pai pediu o terceiro desejo:
- Quero que venham saudáveis.
Passado alguns meses, os bebés nasceram saudáveis felizes e contentes e todos viveram felizes para sempre.

Alunas:
Carina Moreira Nº 7.
Joana Gonçalves Nº 14.
Turma 5º D.

Alexandra

Alexandra
Outrora, num país longínquo, vivia uma criada chamada Alexandra. Ela era muita bonita com cabelos loiros e olhos azuis e usava sempre um traje rosa. Alexandra era muito inteligente e andava à procura do seu amor. Como ela era muito competente a rainha ofereceu-lhe uma lamparina. À noite quando ela estava deitada, olhou para a lamparina e viu que estava suja e foi limpá-la. Quando acabou de a limpar saiu da lamparina uma génia.
-Eu sou a tua fada madrinha! Ajudo-te quando precisas! - disse Raquel, a génia.
- Mas eu não pedi nada disto! - Exclamou a Alexandra.
- Tu esfregaste a lamparina – Disse a Raquel.
– Eu estava a limpar! – Exclamou novamente a Alexandra.
Depois duma longa conversa a Raquel ofereceu-lhe um desejo.
- Eu quero um cavalo voador! - Exclamou Alexandra.
A fada estalou os dedos e apareceu um cavalo voador que ela tanto desejava.
- Vou-te chamar Mia – disse Alexandra.
Com Mia ela começou a procurar o seu amor, até que um dia encontrou um cowboy chamado Florival que era baixo, tinha barba e usava um chapéu enorme. O Florival levou-a a um castelo maravilhoso onde vivia o rei Horácio. O rei Horácio era alto, bonito e mau e mandou-a prender. Já na prisão ela fez uma ferida na mão e deitou sangue. No dia do seu enforcamento, quem a foi buscar à prisão foi um nobre de família do rei, chamado Duarte, que era musculado, bonito e amigável e que se tinha apaixonado por Alexandra antes de ela ser enforcada, Duarte fugiu com ela. Encontraram um castelo abandonado chamado Eraklion. Casaram, tiveram filhos e foram coroados rei e rainha. Com a sua família viveram felizes para sempre.

Alexandre Sousa
Raquel Laginha

Língua Portuguesa -Poemas do Contra

Poema Do Contra